domingo, 28 de novembro de 2010

Culinária da Toscana


Culinária da Toscana
Por Chef Wilson Gonzaga

Equilibrada, simples, regional e, todavia, requintada – assim se pode definir a cozinha da Toscana, na Itália. Sem grandes aparatos, é linear, séria e cheia de graça e ironia, tal como as pessoas que vivem lá. Colinas de encostas suaves, olivais e montes tranqüilos exalam um odor de folhas secas e ervas aromáticas que remetem a uma cozinha com ingredientes simples, mas preparados com clareza e naturalidade, influência clara dos ideais da Renascença italiana.

É no campo que se encontra a verdadeira cozinha sem grandes floreados, onde predominam as leguminosas, o pão, o queijo, os legumes e os embutidos. Ribollita, Panzanella, Pappa al pomodoro são todos pratos típicos da Toscana rural, mais interior.  Apesar de toda simplicidade dos ingredientes, a cozinha toscana é conhecida pela riqueza de seus sabores e aromas.

Foi na Toscana, terra da grande literatura de Dante, Petrarca e Boccaccio, que nasceu o italiano moderno.  Foi na Toscana que nasceu e se desenvolveu, entre os séculos XIV e XVI, a grandiosa época do Humanismo e do Renascimento, que inovaram radicalmente a cultura e a arte, deixando um marco para sempre.

Firenze (ou Florença), capital da Toscana, conserva grandes obras de arquitetura civil e religiosa, esculturas e pinturas de extraordinário valor artístico, de grandes gênios como Leonardo da Vinci e Michelangelo Buonarroti. Há também Siena, com a sua Piazza del Campo, com o famoso Palio no verão. Também super famosa pelos seus grandes vinhos, como o Chianti, o Brunello, o Sassicaia  e o Montepulciano.


Receita de Cantuccini


Confira uma receita tradicional culinária Toscana, na Itália, assinada pelo Chef Wilson Gonzaga.

Ingredientes
300 g de amêndoas descascadas e torradas
500 g de farinha de trigo
200 g de açúcar cristal
50 g de açúcar baunilhado
4 ovos
Uma pitada de sal
Raspa da casca de 1 limão siciliano
Manteiga
1 ovo pra pincelar

Modo de preparo
Triture as amêndoas e, numa tigela, misture com a farinha, o açúcar, os ovos e uma pitada de sal. Junte açúcar baunilhado, raspa da casca de limão.  Com a massa, faça rolos de cerca de 2 cm de diâmetro e coloque sobre um tabuleiro untado com manteiga. Bata o ovo com um pouco de açúcar e pincele os rolos com esta mistura. Leve ao forno previamente aquecido a 120 °C, durante 30 minutos, para a massa secar e não para cozer. Corte os rolos em rodelas com a espessura de um polegar e leve novamente ao forno durante aproximadamente 15 minutos. Sirva com um bom espresso.

Fonte:

http://www.gourmetvirtual.com.br/noticias/culinaria-da-toscana

Maria José Dantas: "Não temos mão de obra para a Copa"

Maria José Dantas: "Não temos mão de obra para a Copa"


Maria José Dantas
(fotos: arquivo HN)

"Fiz teatro quando eu era adolescente. Acho que vem daí essa grande facilidade que eu tenho para falar", brinca Maria José Dantas, presidente da Associação Brasileira de Governança Hoteleira (ABG). Mas, suas atividades relacionadas à arte não se resumem ao período em que estudou interpretação. "Já trabalhei com moda, o que me ajudou a escolher melhor os uniformes das camareiras, e toco violão. Mas eu não toco bem não, só engano", declara. "Música é o que me tranquiliza: gosto muito de Beatles e Led Zeppelin e adoro Rolling Stones", enumera ela - que foi ver o show do Paul McCartney, inclusive.

Seu próximo desafio pessoal é voar num avião da Esquadrilha da Fumaça. Maria José já está acostumada com as alturas por conta dos dezenas de voos de asa delta e parapente que fez da Pedra Bonita, no Rio de Janeiro, cidade onde mora. "Nasci em Natal (RN), mas vim morar no Rio quando ainda era muito pequena", conta. E não é só de cima que ela gosta de ver a cidade: caminhar pela orla é uma atividade que está entre seus hobbies prediletos.

Já seu desafio na vida profissional é tão "radical" quanto voar no céu abençoado pelo Cristo Redentor, mas exige os pés tão firmes no chão quanto as caminhadas pelo calçadão da Cidade Maravilhosa: ajudar a capacitar mão de obra suficiente (dentro de sua área de atuação) para suprir a demanda da Copa, das Olímpiadas e do aquecimento do mercado hoteleiro.

O cálculo feito para avaliar quantas camareiras são necessárias para atender a uma cidade envolve os seguintes índices: número de leitos, taxa de ocupação e produtividade média da profissional - que é de cerca de 14 UH's, durante uma carga horária de pouco mais de 7 horas. Assim, só no Rio de Janeiro, a estimativa é de que serão necessárias três mil colaboradoras nesta função até 2014. "Onde esses profissionais estão? Eles não estão, não existem. Falta mão de obra qualificada para o trabalho operacional de base", diz.

Conversamos com a profissional sobre o que o setor precisa melhorar para os grandes eventos e também sobre sua carreira.

Por Aline Costa

Hôtelier News: Quais as características do programa "Eu sou brasileiro", que visa capacitar camareiras para suprir a demanda gerada até 2014?
Maria José: Nosso foco é o treinar, formar e capacitar governantas, camareiras e supervisores por meio de um curso com carga horária de 120 horas, sendo 20 delas em auditório com uma réplica de UH, para que eles vivenciem mesmo a realidade do trabalho.

Vemos a governança como prioridade e todo programa será voltado para participação em grandes eventos e feiras para divulgar os
projetos e conseguir adesão. Quanto mais gente souber e quiser ajudar, mais fortalecida será a ação.

HN: Qual o perfil esperado para esse profissional? Por que a capacitação é tão importante?
Maria José: O profissional precisa ser versátil e criativo. O objetivo do projeto é formar profissionais com essa nova visão de formação plena.

Desde a década de 90, quando comecei a trabalhar no setor, 
eu acompanhei diversas "hotelarias" até a de hoje. E não foi a governança que mudou, a mudança ocorreu no mercado. Nós tínhamos uma hotelaria fora da realidade. Hoje podemos pontuar três fatores que determinaram o cenário atual: o cliente, o enxugamento dos quadros de colaboardores e a chegada das grandes redes.

O cliente hoje é outro. Seu nível de experiência e exigência é mais elevado que há 20 anos. Contudo, naquela época havia o dobro de colaboradores para fazer a mesma coisa. Governança que trabalha agora com 60 fixos, naquela época tinha em torno de 100, 110. Essa era a proporção.

A chegada das grandes redes foi uma revolução, trouxe muita coisa boa, nova visão, novo modelo de gestão, novo processo. Quem é independente se beneficia dessa visão mais pragmática que observou nelas.

HN: Qual a importância do networking para associação?
Maria José: Relacionamento é tudo. Hoje a ABG tem muitos associados, mas nossa fonte de receita era somente dos mantenedores que conheceram e aceitaram dar apoio a partir da nossa fundação. Estabalecimentos parceiros importantes e fundamentais pra gente existir, bem como profissionais do mercado que dão contribuições com palestras que nem sempre temos condições financeiras para pagar seus honorários. Às vezes fazemos apenas o reembolso de viagens e mesmo assim as pessoas vão com o maior prazer fazer a palestra gratuitamente.
Entre esses profissionais estão o Márcio Moraes, da QI Consultoria; a Fernanda Rodrigues do L'Hotelier; a Ilma Lira que é psicóloga; o Edward Mazzei; além das próprias governantas. Temos a Ana Gonçalves, do Fasano, e Margarete Aldeir, do Mussulo By Mantra, por exemplo.

HN: Como foi a criação da ABG?
Maria José: A ABG surgiu em 2003, quando eu já tinha planos de carreira solo. A Regina Célia tinha tentado implantar a ideia em São Paulo, mas não conseguiu.

Depois ela veio para o Rio para atuar no Sheraton, e acabamos nos conhecendo em um encontro de governantas promovido pela ABIH - evento raro. Normalmente as governantas nem se conheciam, mesmo as que atuavam na mesma rede. Ninguém parava para sair do seu hotel.

Conversamos sobre o projeto dela e eu disse que ela podia contar com meu apoio. Isso foi em 2002. Em março de 2003 fizemos a primeira reunião para apresentar o projeto. Convidamos 45 profissionais e foram 37. Pra gente foi maravilhoso saber que as pessoas gostariam e queriam uma entidade do tipo, mas não tinham ninguém que fizesse. Saimos de lá com os 13 membros já escolhidos. Em 4 de outubro do mesmo ano, a ABG surgiu legalmente. Visitamos várias cidades para apresentá-la e tivemos muitas adesões.

Nosso objetivo principal é a profissionalização da área. Temos programas de desenvolvimento, capacitação, formação e reciclagem para profissionais de base, até supervisores.

O filme Bastidores da Hotelaria (produzido pela profissional) deve nos ajudar nessa empreitada. Por meio dele, queremos difundir e dar visibilidade a profissionais que nunca aparecem. Quem são esas pessoas?

É justamente esse atendimento "invisível" que fideliza o cliente.
A proposta é mostrar e ouvir cada profissional, suas expectativas e sugestões sobre qual o caminho ideal em termos de serviço. É um filme que vai deixar uma grande reflexão e conhecimento.

HN: Como surgiu seu interesse pela hotelaria?
Maria José: Meu primeiro contato com a hotelaria foi por acaso. Eu estava procurando emprego e uma amiga que já atuava na área me convidou para trabalhar com ela.

Eu não tinha muita noção do que era, mas de qualquer forma, os hotéis em geral sempre chamaram minha atenção. Achava tudo muito bonito, havia uma aura que me cativava. Eu tinha uma certa ilusão mesmo, e ela acabou virando realidade, pois a medida que trabalhava me encantava ainda mais.

Comecei na recepção. A missão de atender o hóspede realmente é muito gratificante. A rotina é bem cansativa, e no começo eu senti um pouco falta de poder sair aos fins de semana, mas depois a gente acaba se acostumando e gostando cada vez mais do trabalho. Cada dia é um desafio e aprendizado novo.

HN: Depois da recepção, por quais áreas você passou?
Maria José: Depois da recepção fui para reservas. Foi neste setor que eu me descobri vendedora. Muitas vezes nem o cliente sabia o que ele estava querendo, e me tornei especialista em identificar qual era a necessidade dos hóspedes. Assim, eu conseguia indicar o melhor produto e agregar serviços importantes para ele.
Uma peculiaridade importante da diária é que ela é um produto extremamente perecível. Eu me esforçava para vender muito durante o dia, porque meu produto vence todo dia a zero hora. Cada oportunidade que eu tinha para vender era muito importante para minimizar as perdas.

Em seguida, passei a trabalhar com Eventos. Esta é outra área que me fascinou muito. Se eu não tivesse me encontrado na Governança, continuaria em Eventos. São áreas parecidas porque o trabalho não acaba nunca: quando um evento termina, logo vem outro e depois mais outro. Isso quando o cliente não pede para mudar algumas coisas na última hora. Toda ação é decisiva, é um trabalho que envolve muita logística e planejamento. Até hoje eu adoro.

Na sequência fui supervisora de Recepção. Depois, veio o desafio que me abriu as portas para governança. Atuei na coordenação de Hospedagem, que correspondia a gerência. Aí que precisei me tornar governanta, uma função com a qual tinha tido pouquíssimo contato ao longo da minha carreira. Eu interagia pouco. Supervisionava os vips e fazia bloqueios, mas não tinha na minha mente a logística do apartamento, me faltava essa precisão.
Um dia minha gerente me disse que precisava muito de mim na governança. O que me restou? Aceitar o desafio! Eu me senti muito prestigiada porque embora achasse interessante, não conhecia bem o setor, não tinha a verdadeira dimensão do que era. E assim que descobri fiquei ainda mais feliz pela confiança que foi depositada em mim.

Eu fiquei dias dentro do empreendimento para fazer o mapeamento das UH's, pois só assim eu entenderia a logística. Trabalhei em todos os horários, inclusive de madrugada, e isso me acrescentou muito. Eu não estaria completa se não tivesse atuado em todos os turnos. Claro que ainda falta muito para eu aprender, aprendemos o tempo todo! E sei que não teria entendido o verdadeiro sentido da hospitalidade se não tivesse passado pela governança. Não era claro o que é receber um hóspede e a interação com os demais departamentos. Claro que todos setores são importantes, mas a governança é estratégica. Ela tem papel fundamental na dinâmica do hotel e quando ela falha provoca um efeito dominó, pois ela é o maior departamento de apoio e suporte para os prestadores de serviço, eventos, reservas, áreas comerciais, manutenção: em todas as áreas há de ter alguém da governança prestando algum tipo de serviço.

Foi isso que me fez apaixonar cada dia mais por essa atividade tão interna, intrínseca e extraordinária. É muito prazeroso ver as pessoas no hotel se dedicando para atender com qualidade e presteza.

HN: Já pensou em atuar em outra área?
Maria José: Pensei em deixar a operação para me dedicar a família. A entrega é muito grande. Demanda muito tempo do dia a dia. Mas sabia que não conseguiria me desligar totalmente, então em 2006 só trabalhava com treinamento e consultoria na área de governança e hospedagem.

Comecei a trabalhar em 1987, com 23 anos. Em alguns momentos fiz outras atividades, mas sempre voltava para o hotel com a certeza de que era aquilo que eu queria fazer. Quando eu decidi que finalmente não queria mais trabalhar na operação, surgiu a ABG.

Contato
mjdantas@governanca.com

Fonte:

http://www.hoteliernews.com.br/HotelierNews/Hn.Site.4/NoticiasConteudo.aspx?Noticia=62107&Midia=1&Midia=1

Chef ensina a saborear a mostarda como um francês


Chef ensina a saborear a mostarda como um francês
Por PRISCILA PASTRE-ROSSI
DE SÃO PAULO
A mostarda é a primeira parada de sabores europeus que a editoria de Turismo da Folha percorre nesta semana, antecipando o caderno desta quinta-feira (25).

Segundo o chef francês Alain Uzan, 51, professor do curso de Cozinheiro Chefe Internacional do Senac, a mostarda de Dijon é uma paixão na França. "A gente coloca a mostarda em tudo. Ela é mais que cultura para nós", diz.
Em entrevista à Folha, ele dá dicas sobre a utilização da mostarda tanto para temperar saladas como para preparar pratos quentes.

Folha - Os franceses usam mesmo a mostarda em tudo?
Alain Uzan - Em tudo! Menos na sobremesa (risos).
Em quais receitas ela está mais presente na sua cozinha?
Eu sempre uso no preparo do vinagrete. O nosso [o vinagrete dos franceses] é diferente do brasileiro. Para nós, ele não leva tomate, cebola... Para os franceses, ele é um tempero para a salada.
Como o vinagrete francês é feito?
A gente mistura um pouco do vinagre de vinho tinto, uma colher de café de mostarda de Dijon, e misturamos azeite. Este é nosso molho tradicional para acompanhar a salada.
Há mais alguma utilização da mostarda na França que não seja muito comum por aqui?
Sim. Aqui no Brasil, perto das estações de trem e metrô eu já vi as pessoas comprando pastel e lanche. Em Paris, é muito comum ver quiosques de batata frita nesses lugares. A batata vem dentro de um cone de papel e as pessoas colocam um pouco de mostarda por cima. Fazem isso automaticamente. Isso é mais que cultura para nós.
Nos restaurantes, alguma utilização diferenciada?
O ideal é saborear a mostarda com carne vermelha. Quando se está em Paris, a gente não tem arroz e feijão nos bistrôs. Então a gente come bife com batata frita. E, automaticamente, o garçom leva a mostarda.
Que receita caseira usando mostarda Dijon o senhor sugere?
Eu adoro fazer maionese caseira com mostarda Dijon. A que eu faço leva, para começar, uma colher de sobremesa da mostarda e três gemas de ovo. Aí eu misturo bem. Deixo descansar uns dez minutos e depois, devagar, sempre misturando, incorporo o óleo. Para essa quantidade, uso de 300 ml a 400 ml de óleo. Ele cria bolinhas de ar, imperceptíveis aos olhos. Mas o resultado final terá uma textura mais grossa e firme. Aí você precisa acertar o jeito de bater, o tempo e a velocidade. Em cinco minutos a maionese fica pronta. E, quem experimenta fazer em casa, não compra nunca mais aquela de vidro.
Mostarda também pode ir para o fogo?
Quando a gente faz um filé ao molho de mostarda, por exemplo, eu coloco mostarda por cima do bife antes de levá-lo à frigideira. Quando estiver no fogo, essa mostarda vai começar a queimar um pouco e dará um gosto um pouco mais amargo e ardido. Depois eu tiro, coloco a mostarda de novo na frigideira com um pouquinho de creme de leite e uma gota de conhaque. Deixo reduzir o creme de leite até encontrar o ponto desejado do molho. Fica parecendo um veludo. Quando a textura está legal, coloco o molho para esquentar e a gente serve.
Alguma dica para os pratos com peixe?
Eu faço um camarão com molho de mostarda, para dar um saborzinho de longe. É mais para harmonizar com o camarão, sem roubar a cena. No caso do peixe, essa mostarda entra só na composição do molho, não sozinha.
Onde o senhor nasceu?
Em Paris. Vim para o Brasil há 11 anos. Estava na crise dos 40 [risos]. Moro aqui com a minha mulher. A gente gostou muito do Brasil, e ficou.


Fonte:

Folha de São Paulo

sábado, 27 de novembro de 2010

Vinho se torna oficialmente a "bebida nacional" da Argentina


Vinho se torna oficialmente a "bebida nacional" da Argentina
DA REUTERS, EM BUENOS AIRES


A presidente da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, assinou um decreto nesta quarta-feira que oficializa o vinho como "bebida nacional" do país.
A Argentina é o quinto maior produtor mundial de vinhos, nono maior exportador e sétimo maior consumidor --cada pessoa bebe, em média, 30 litros de vinho por ano, segundo dados oficiais.
"É maravilhoso, porque se poderia crer que essa é uma atividade de caráter profundamente econômico, mas acho que tem a ver profundamente com a cultura e identidade de um povo", disse Cristina na cerimônia em que fez o anúncio.
A indústria vinícola argentina recebeu um grande impulso a partir de 2001, quando a crise econômica causou uma forte desvalorização da moeda argentina, fazendo com que os vinhos locais ganhassem competitividade no mercado internacional.
"Primeiro eram (as províncias de) San Juan e Mendoza que historicamente identificávamos com a atividade, mas hoje temos Salta com sua (uva) torrontés (...), Catamarca, e também vinhos patagônicos", disse a presidente.
Tradicionalmente, a Argentina se dedicava à produção de vinhos mais baratos e de menor qualidade, destinados ao consumo local, com baixo nível de investimentos.
Mas na década de 1990, época em que havia paridade cambial entre o peso e o dólar, ocorreu uma onda de investimentos no setor, e a área ocupada com videiras para fins vinícolas passou a ocupar mais de metade da área cultivada.

Consultoria situa Brasil como 41º melhor destino turístico


Consultoria situa Brasil como 41º melhor destino turístico
DA EFE
O Brasil foi classificado na 41ª posição do ranking de 2010 de principais destinos turísticos do mundo, elaborado pela empresa de consultoria internacional FutureBrand em parceria com a rede "BBC World News".

A lista em questão é realizada anualmente há seis anos e se baseia em análises de preferências, necessidades e avaliações pessoais de turistas dos cinco continentes que viajam a negócio ou a lazer.
No topo do ranking, estão Canadá (1º lugar), Austrália (2º), Nova Zelândia (3º), Estados Unidos (4º) e Suíça (5º).
Entre os latino-americanos, a Costa Rica é o país melhor posicionado, situada na 27ª colocação. A Argentina ficou em 33º lugar e o Chile em 40º.

Conheça 13 sucos poderosos para prevenir doenças


Conheça 13 sucos poderosos para prevenir doenças
Por FÁBIO SANTOS

Na última semana, foi publicada uma pesquisa que revelou os benefícios do suco de beterraba no combate à progressão da demência. Cientistas do mundo todo estão vasculhando os benefícios dos alimentos e realizando descobertas importantíssimas, pois muitas doenças podem ser amenizadas através de uma alimentação correta.
O jornal inglês Daily Mail publicou a lista de algumas frutas e sucos que projetam efeitos positivos para a saúde e, com a chegada do calor, nada melhor do que se hidratar com algo que realmente faça bem. Veja no link abaixo a lista de sucos à base de ingredientes poderosos que ajudam no combate de doenças.

 Suco de romã para câncer de próstata

O romã possui um coquetel de substâncias químicas que parecem reduzir os danos celulares e, potencialmente, matar as células canceríginas, de acordo com estudo realizado por cientistas da Universidade da Califórnia. Eles pediram a 50 homens com câncer de próstata que tomassem 240 ml de suco por dia. Em seguida, acompanharam os níveis de antígeno específico da próstata (PSA), uma proteína ligada ao câncer de próstata. Geralmente, em pacientes com a doença, a duplicação do PSA leva 15 meses, mas nos pacientes que beberam o suco de romã, esse processo levou, em média, 54 meses . O suco de romã também é bom para doença cardíaca e na redução do mau colesterol. Os antioxidantes no suco de romã podem ajudar a reduzir a formação de depósitos de gordura nas paredes das artérias


quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Chester Assado


Dificuldade: Média
Preparo: 150 min
Porções: 10

Ingredientes:
1 chester limpo
1 cebola 
2 dentes de alho processados 
1 folha de louro
1 galho de tomilho
1 colher (sobremesa) de sal
1 colher (sobremesa) de páprica doce
¾ de xícara (chá) de suco de laranja 
½ xícara (chá) de óleo
125 g de bacon fatiado

Recheio:
1 maçã descascada 
100 g de bacon processados 
250 g de ricota
sal e pimenta-branca a gosto 
2 colheres (sopa) de passas ou castanhas-de-caju

Modo de Preparo:
Coloque o chester com os temperos e o suco de laranja numa assadeira retangular. Deixe marinar por 2 horas.

Recheio:
Numa panela, frite a maçã com o bacon. Junte-os à ricota e tempere-os com sal e a pimenta. Acrescente as passas ou castanhas-de-caju.

Assado:
Recheie o chester e costure a abertura. Regue-o com o óleo, cubra-o com papel alumínio e asse-o em forno pré-aquecido a 220ºC. Regue-o com o próprio molho de vez em quando, até ele ficar macio. Retire o papel alumínio e deixe-o corar. 

Decoração:
Decore com rodelas de laranja e cerejas.

Serviço:
Panex Airbake

Fonte: Gastronomia Hoje

Hotel de luxo de R$ 10 mi com 11 suítes será inaugurado em Gramado


Hotel de luxo de R$ 10 mi com 11 suítes será inaugurado em Gramado
DE SÃO PAULO

O empresário Guilherme Paulus anunciou nesta terça-feira (23) seu novo hotel Saint Andrews, pioneiro no Brasil no conceito de "Exclusive House".

O hotel, que fica em Gramado (RS) e será inaugurado em dezembro, tem somente 11 suítes, para 22 hóspedes. Um total de 24 funcionários trilíngues, entre eles três mordomos, vão atender os clientes. Há também biblioteca, sala de massagem e chofer.


GJP Participações/Divulgação

Hotel Saint Andrews, na Serra Gaúcha, empreendimento de luxo do empresário Guilherme Paulus

O Saint Andrews fica em uma área total de 10 mil metros quadrados. A obra teve investimentos de R$ 10 milhões e seu preço de diária por apartamento é entre R$ 1.200 a R$ 4.000.
Sua arquitetura original foi inspirada nos antigos castelos escoceses e ingleses, principalmente os localizados na região de Saint Andrews --onde fica a primeira universidade escocesa, fundada em 1413.
O conceito Exclusive House é utilizado no setor imobiliário da Europa e Estados Unidos, e foi adaptado agora para o mercado hoteleiro no Brasil.
Ele indica algo muito reservado, privativo, com poucos apartamentos, com altíssimo requinte e conforto, além da personalização e flexibilidade de todos os serviços, como gastronomia.
Guilherme Paulus é presidente da GJP Participações, empresa controladora da companhia aérea Webjet e da GJP Hotéis & Resorts. É também presidente do Conselho de Administração da CVC Turismo. 

Fonte: Folha de São Paulo

Consumo moderado de vinho melhora raciocínio

Consumo moderado de vinho melhora raciocínio 
RICARDO BONALUME NETO
DE SÃO PAULO
Felipe Reis/Folhapress

Beber moderadamente faz bem pra cabeça. Ainda mais se for vinho, diz estudo feito ao longo de sete anos com 5.033 homens e mulheres em Tromso, norte da Noruega. 

Bebedores moderados de vinho apresentam desempenho cognitivo superior ao dos que bebem pouco ou nada
Quem bebia de forma moderada --quatro ou mais vezes em duas semanas-- foi melhor em testes medindo funções cognitivas do que os totalmente abstêmios ou que bebiam pouco --uma vez ou menos no mesmo período.
A média de idade dessas pessoas era de 58 anos. O estudo foi publicado na revista médica "Acta Neurologica Scandinavica" por Kjell Arne Arntzen, da Universidade de Tromso, e mais três colegas.
Os autores admitem que a conclusão pode ter tido influência de fatores não testados, como dieta e profissão.
Em compensação, o estudo controlou idade, educação, peso e doenças.
Em mulheres, o fato de não beber esteve associado a desempenho cognitivo "significativamente" mais baixo.
"O maior risco de função cognitiva pobre esteve em abstêmios. Entre homens, resultados sugerem menos disfunção cognitiva em consumidores de vinho e cerveja", escreveram Arntzen e cia.
Os autores anotavam só a frequência do consumo, não a quantidade, por isso afirmam que as diferenças entre homens e mulheres podem estar ligadas a diferentes níveis de consumo.
Para R. Curtis Ellison, do Centro Médico da Universidade de Boston, esses resultados confirmam outros: "A associação entre consumo moderado de álcool e função cognitiva foi investigada em 68 estudos".
Além do melhor desempenho cognitivo, o álcool em doses discretas ajudou a reduzir o risco de demência, tanto a vascular quanto a doença de Alzheimer.
Não há consenso sobre o que pode causar o efeito benéfico do consumo de álcool. Pode ser a presença de antioxidantes como os polifenóis; ou o próprio álcool etílico fortaleceria as artérias e reduziria inflamações, o que melhoraria o fluxo de sangue.
Os testes cognitivos envolviam memória verbal de curto prazo, escala de inteligência Wechsler e teste psicomotor. Como esperado, os índices foram menores para mais velhos, menos educados, fumantes, deprimidos, diabéticos e hipertensos.
"Um maior nível de evidência seria uma revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados", comenta o médico Rubens Baptista Júnior, professor de metodologia científica e coordenador de pós-graduação em Gestão de Saúde do Senac-SP.
"Não estou questionando o estudo, mas ele é um elemento que tem que se juntar a muitos outros para tirar essa conclusão, um cuidado que todo cientista deve ter. Há muitos fatores que precisam ser isolados", afirma Baptista. "Não é por que existem correlações que elas são causais", diz o médico, também professor na Escola de Educação Permanente do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da USP.
Os próprios autores revelaram preocupações com a metodologia. "Um efeito positivo do vinho pode ser devido a fatores de confusão como status socioeconômico e hábitos alimentares e de outros estilos de vida mais favoráveis", escreveram.
É provável que bebedores de vinho tenham uma dieta mais saudável do que tomadores de cerveja e destilados.
O consumo médio, no estudo, foi de um copo em 14 dias para mulheres e três copos para os homens. 

Bacalhau, atum e cia.


Do jeito que a coisa vai, todo mundo vai ter de virar vegetariano. Não por opção, mas por falta dela. Mesmo quem andava pensando em escapar da carne vermelha, em favor do peixe, vai precisar rever posição, mais dia menos dia, com a crise dos estoques de pescado.
Carne vermelha, para esta coluna, é bovina, suína ou galinácea. Bichos criados em escala industrial, o que ocasiona um monte de problemas ambientais --destruição de florestas (o rebanho brasileiro que mais cresce é o da Amazônia) à contaminação de mananciais com efluentes (esterco). Oxalá ovinos e caprinos tenham menos impacto, rogam os mais crédulos.
Mesmo frangos, que já foram considerados carne "branca" e saudável, são para lá de problemática. O jeito como são criados nas grandes granjas costuma ser aterrador, para quem se dá ao trabalho de buscar saber de onde vem a comida. Mesmo sem simpatia pelo bicho em si, dá para compadecer-se diante da informação de que os bicos são decepados para impedir automutilação.
Peixes são outros 500. Não têm exatamente patas, cara, cintura. Locomovem-se de forma ondulatória, algo impossível de imaginar como remotamente humano. Repare como parece canhestro o nado de sereias e tritões no cinema.
São vertebrados como nós, mas é como se não fossem. Para o filósofo Peter Singer, qualificam-se como animais capazes de sentir dor, mas qualquer um pode perceber que são inferiores a coelhos e leitões. Para melhorar, levam a fama de ser carne saudável, cheia de ômega-3, sabe-se lá o que mais. Apesar da aparência e da reputação, não são menos problemáticos.
Considere os acepipes bacalhau e o atum. São também duas das variedades de pescado com maior interesse comercial e, por isso, capturadas em excesso. O atum do Mediterrâneo já foi para o saco. Idem o bacalhau do Atlântico, antes pescado aos borbotões a leste do Canadá e dos EUA, agora disponível em quantidades sustentáveis só no mar de Barents, em gélidas águas norueguesas e russas.
(A situação do bacalhau deu ensejo a uma pequena controvérsia na página Tendências/Debates da Folha, que pode ser lida por assinantes do jornal e do UOL aqui e aqui. Até o crítico de culinária Josimar Melo se mostrou sensível, aqui, ao conflito entre o alto custo do bacalhau, fruto de sua escassez, e o benefício de uma carne de sabor, cor e textura inesquecíveis.)
Nada menos que 70% dos estoques pesqueiros comerciais estão ameaçados, afirma o relatório "Living Planet", do WWF. Bacalhau e atum, dois grandes predadores, foram as primeiras estrelas a cair do firmamento submerso, mas as frotas pesqueiras --muitas movidas mais a subsídios do que combustível e mercado-- voltaram seus esforços arrasadores para o pescado miúdo, de sardinhas e lulas a camarões e krill, o impalatável crustáceo antártico.
Sobrou até para os tubarões. Um quilo de barbatana, consumido como iguaria na Ásia, pode custar cem dólares. Azar dos cabeças-de-martelo, abatidos à taxa de 4 milhões de exemplares por ano.
A coisa mais difícil do mundo é pôr os países de acordo sobre como freios a essa atividade predatória. Segundo o WWF, 3 bilhões de pessoas --quase a metade da população global-- dependem do pescado para suprir pelo menos 15% da proteína em suas dietas.
Os oceanos compõem um exemplo de manual do que a literatura ambiental consagrou como o problema dos "commons". Nessas áreas de exploração coletiva, cada agente econômico se vê incentivado a extrair o máximo de rendimento do recurso comum, o que termina por esgotá-lo. Água, solos férteis e ar limpo vão pelo mesmo caminho.
Engana-se quem achar que a piscicultura e a modificação genética dos peixes --como já se faz com salmões-- é a solução mágica para a exaustão dos estoques. Se chegarem a produzir na mesma escala com que se pesca nos mares, hoje, acarretarão fatalmente problemas ambientais similares aos da criação industrial de bois, porcos e frangos.
A carcinicultura (produção de camarões em cativeiro), por exemplo, já leva à destruição de mangues no mundo todo, inclusive no Brasil. Variedades artificiais de salmão ameaçam substituir a população dos primos selvagens. Tucunarés transpostos para represas fora da bacia amazônica, como no Estado de São Paulo, estão destruindo a fauna aquática local com sua voracidade.
O mar não está para peixe, nem os rios, lagoas e açudes. Um dia todo mundo vai virar vegetariano, por necessidade e não virtude. A única coisa boa de ter atravessado o Rubicão dos 50 anos é saber que essa tragédia não ocorrerá em seu tempo de vida.
Marcelo Leite MARCELO LEITE é repórter especial da Folha, autor dos livros "Folha Explica Darwin" (Publifolha) e "Ciência - Use com Cuidado" (Unicamp) e responsável pelo blog Ciência em Dia (Ciência em dia). Escreve às quartas-feiras neste espaço.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Aprenda uma receita diferente e prática de bacalhau

 
Aprenda uma receita diferente e prática de bacalhau
MARINA FUENTES
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA 

Com a aproximação do Natal e do Ano Novo, já começam os planejamento das festas -- e, claro, da comilança. Para ajudar a tornar a data mais saborosa, o Boa Vida começa hoje uma série de programas com sugestões de especialidades para a ocasião.

A primeira é o bacalhau, que hoje ganha destaque em uma premiada versão criada pela chef portuguesa Ilda Vinagre, do restaurante A Bela Sintra.
Ela diz que para fazer um bom bacalhau é fundamental escolher uma matéria prima de qualidade. "O verdadeiro bacalhau, quando você puxa, sai em lascas grandes, mesmo quando ainda está na peça salgada".
Ainda que os demais peixes salgados, como o saithe e o zarbo, tenham aspecto e cheiro semelhantes, quando cozidos deixam a desejar se comparados com o verdadeiro bacalhau, o cod. "Eles ficam duros e desfeitos".
A parte mais nobre, segundo Ilda, é o lombo, principalmente se a ideia é fazer em posta, mas os outros pertences são bons para vários preparos, como em receitas de bacalhau desfiado.
A portuguesa diz que ainda há pouco preparo em posta no Brasil e que esse é um desafio para os cozinheiros. "É preciso divulgar novas formas de fazer o ingrediente. Receitas como o do bacalhau a lagareiro e em natas são uma delícia, mas existem há séculos. É preciso oferecer novidades", diz ela, que, logo que começou a trabalhar em São Paulo, criou a receita do bacalhau "como se faz na fazenda".
Confira o preparo no vídeo e veja receita abaixo:
Ingredientes (para uma porção)
1/2 abobrinha cortada em cubinhos
1/2 berinjela cortada em cubos
2 cogumelos Paris fatiados
1 tira de pimentão vermelho picadinho
1 tira de pimentão amarelo picadinho
1 tomate picado sem semente
1 batata em rodelas sem casca
300 ml de azeite
1 posta de bacalhau - com cerca de 300gr porção por pessoa
Flores comestíveis ou alho-poró frito como batata palha (ou batata palha em último caso)
Modo de preparo
Para demolhar o peixe, coloque em água gelada na parte de baixo da geladeira por 72 horas, trocando por uma nova água, sempre gelada, uma vez ao dia. Depois de dessalgar, limpe o bacalhau com uma faca tirando a pele e as espinhas e depois as aparas. Reserve essas sobras, que vão ser usadas para fazer o molho.
Em uma caçarola, coloque a batata em fatias no fundo e o bacalhau por cima. Cubra com 200 ml de azeite de oliva e leve ao fogo por 20 minutos para confitar.
Em uma frigideira à parte, coloque o restante do azeite, um dente de alho picado, o pimentão amarelo, o verde, o vermelho, o cogumelo Paris, a berinjela, a abobrinha e o tomate. Misture tudo, salgue e regue com vinho branco. Leve ao fogo por 10 minutos para cozinhá-los ao dente.
Em uma outra panela, leve as aparas do bacalhau, a pele e as espinhas e uma batata fatiada. A dica da chef é aproveitar o azeite que foi usado para confitar e que já está curtido e com o gosto do peixe. Deixe cozinhar por 30 minutos, até criar uma pasta grossa.
Retire as espinhas e, com o auxílio de um mixer ou em um liquidificador, emulsione essa mistura, coe com uma peneira - o molho está pronto.
Na hora de empratar, coloque primeiro as batatas, cubra com a posta de bacalhau e coloque a guarnição de legumes ao lado.
Cubra a posta com o molho e enfeite com uma batata palha ou alho-poró palha, o preferido da chef, que também enfeita o prato com um pouco de espinafre. Depois é só servir e feliz natal.

Embratur promove cidades-sede no 3° roadshow do Brasil nos países nórdicos

Embratur promove cidades-sede no 3° roadshow do Brasil nos países nórdicos

O Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), por meio da Diretoria de Mercados Internacionais, tem, de forma estratégica, participado de ações nos países nórdicos para a promover o Brasil. Desta forma, segmentos de Sol e Praia, Ecoturismo, Cultura, Negócios e Eventos e Esportes, além das cidades-sede da Copa, foram divulgados por meio do 3° Roadshow realizado entre os dias 16 a 19 de novembro, em Oslo (16), na Noruega, Estocolmo (17), na Suécia, Copenhagen (18), na Dinamarca, e na cidade de Helsinque (19), na Finlândia.

Os Países Nórdicos ou Escandinávia compõem a Europa setentrional, que é a porção norte do continente europeu. A região, composta pela Dinamarca, Finlândia, Noruega, Suécia e territórios associados, possui uma população representada por cerca de 25 milhões de pessoas.

Segundo dados do Anuário Estatístico da EMBRATUR de 2010, o Brasil recebeu, em 2009, cerca de 107.271 visitantes dos países que compõem o norte da Europa. Tendo em vista o potencial de venda do destino Brasil neste mercado, a construção de uma imagem positiva no exterior é essencial no trabalho de consolidação do país como destino turístico.

No evento, foram destacados os seguintes destinos brasileiros: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Alagoas, Fortaleza, Piauí, Manaus, Natal, Paraná, Santa Catarina, Pantanal e Bonito. Estiveram presentes no Roadshow cerca de 200 convidados. A imprensa local e os profissionais de turismo como operadores de turismo da região e também brasileiros como Way To GO e agentes de viagem.

Publicado em Plano Aquarela


Fonte:

http://aquarela2020.wordpress.com/2010/11/23/embratur-promove-cidades-sede-no-3%C2%B0-roadshow-do-brasil-nos-paises-nordicos/

Vitória Expovinhos 2011 já tem data marcada!!



O VITÓRIA EXPOVINHO 2011– 3º SALÃO INTERNACIONAL DO VINHO DE VITÓRIA é uma realização da FECOMERCIO –Federação do Comércio do Estado do Espírito Santo e irá proporcionar aos apreciadores do vinho de qualidade também aos empresários e empreendedores foco neste mercado, oportunidades de novos conhecimentos e da realização de grandes negócios.

Em sua 3ª edição, o evento confirmou a força do mercado de vinhos no Estado e o interesse do consumidor, empresários e profissionais do varejo capixaba em entender e “viajar” por novos sabores das principais vinícolas do Brasil e do mundo.

A edição 2010 contou com 50 expositores, mais de 500 rótulos disponíveis para degustação, presença de 1000 visitantes nos dois dias de evento.

A programação ainda contou com palestras abertas com Mario Geisse, Benoit Berneron, Pablo Morande, Dionisio Chaves, Luiz Duarte e Jeanne Mariotone, cursos para profissionais a serviço do vinho como professor Célio Alzer.

A pesquisa de satisfação realizada junto ao público participante tem sido uma marca de qualidade do evento, pois atingiu um índice de quase 95%nos itens pesquisados (Organização,local, infraestrutura, dias e horários, dentre outras perguntas).

E é com estes indicadores que a 3ª Edição acontecerá nos dias 8 e 9 de Junho de 2011, no Centro de Convenções de Vitória.

Contato: www.rotaeventos.com.br

Fonte:

http://www.vivendoavida.net/?p=8874

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Natal promove capacitação para Copa do Mundo de 2014


O palácio Felipe Camarão é sede da prefeitura local

Natal promove capacitação para Copa do Mundo de 2014

    Cursos oferecidos são para as diversas categorias profissionais de segmentos turísticos

A Secretaria Municipal de Turismo e Desenvolvimento Econômico (Seturde) de Natal, no Rio Grande do Norte, deu o pontapé inicial para a semana de capacitação em diversas categorias profissionais dos segmentos turísticos da capital. A iniciativa tem como objetivo preparar a cidade para a realização da Copa do Mundo de 2014.

A solenidade de abertura dos cursos, que começaram na última terça-feira (22) e vão até o final da semana, contou com a participação do secretário adjunto da cidade, e tem o patrocínio do Ministério do Turismo (MTur).

Serão treinados durante esta semana cerca de 250 profissionais em diversas modalidades, tais como: “Atendimento ao Turista: Meios de Hospedagem”, “Atendimento ao Turista: Bares e Restaurantes”, “Como Comunicar e se Relacionar com o Turista” e “Como atrair o Turista para seu negócio e para sua cidade”.

Participam do treinamento o corpo técnico de entidades ligadas ao turismo, representantes de hotéis, pousadas, bares e restaurantes. Serão disponibilizados aos participantes DVDs onde são ministrados outros cursos como “Gastronomia e Cultura”; ”Gestões de Hotéis e Pousadas”; “Produção e Gestão de Eventos”; “Atendimento ao Turista: Atrativos Turísticos”, “Turismo e Hotelaria para Eventos”, entre outros.

Todo esse esforço conjunto tem o único objetivo de atender bem o turista que visitar a cidade durante a Copa do Mundo. Natal possui diversos atrativos turísticos que a tornam especial. Sol, praias, dunas e lagoas fazem parte do cenário natalense.

Fonte:

http://www.copa2014.turismo.gov.br/copa/noticias/todas_noticias/detalhe/20101123_05.html

Seminário discute a imagem do Brasil no exterior


Seminário discute a imagem do Brasil no exterior 

O Ministério do Turismo, em parceria com o Instituto Marca Brasil, promove nos dias 29 e 30 de novembro o seminário "A imagem do País e a promoção turística internacional", em Brasília. Para contribuir com as discussões, o evento terá a participação de dois especialistas no assunto, o consultor espanhol Eulogio Bordas e o conselheiro político Simon Anholt. A ideia é preparar o setor turístico nacional para gerar estratégias de fomento ao turismo em nível internacional.

O seminário será pautado pelo novo momento em que o país se apresenta como sede de dois grandes eventos: a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016. "Agregar o nome e a marca ao esporte é uma estratégia para disseminar a imagem positiva. O Brasil também poderá usar dessa diretriz para maximizar os resultados da projeção e do desenvolvimento turístico que passará nos próximos anos. Este é o momento de debater e buscar informações para que estejamos preparados para os próximos desafios", explica o presidente da Embratur, Mário Moysés.

A vinda dos especialistas ao país será uma oportunidade para que profissionais de turismo, tanto do setor privado, quanto de órgãos públicos, troquem experiências e tenham referências internacionais quando o assunto é a marca de um país.

Além de palestrar, durante os períodos matutinos, Eulogio Bordas e Simon Anholt participarão de painéis, nas tardes de cada dia, para debater temas como a imagem do País e a relação com ações governamentais, o cenário competitivo nacional, o planejamento e a promoção turística. As inscrições podem ser feitos pelo e-mail tatiana.dias@marcabrasil.org.br
(Redação)

Serviço
www.turismo.gov.br
www.marcabrasil.org.br

Fonte:

http://www.hoteliernews.com.br/HotelierNews/Hn.Site.4/NoticiasConteudo.aspx?Noticia=62036&Midia=1

Salvador (BA) recebe oficina contra a exploração sexual no turismo



Salvador (BA) recebe oficina contra a exploração sexual no turismo

O objetivo do projeto é preservar os direitos de crianças e adolescentes por meio da mobilização de representantes do setor
O Programa Turismo Sustentável e Infância (TSI) do Ministério do Turismo (MTur) e o Centro de Excelência em Turismo da Universidade de Brasília (CET/UnB) promovem nesta quarta (3) e quinta-feira (4), em Salvador, a segunda das 13 oficinas da fase Pró-Copa do Projeto de Prevenção à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes no Turismo. As oficinas integram a segunda fase do projeto, que tem foco na Copa de Mundo de 2014, e deverão atingir, principalmente, empresários do setor como hoteleiros, agentes de viagem e donos de bares e restaurantes. Até o fim de novembro, todas as cidades-sede do Mundial e João Pessoa (PB) receberão o encontro. Os objetivos são promover o diálogo entre os participantes em torno da temática, elaborar ações específicas para cada uma das treze cidades e prevenir os casos de violência sexual. O Projeto de Prevenção à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes no Turismo foi lançado em março deste ano pelo ministro do Turismo, Luiz Barretto, e já formou 163 multiplicadores em todo país. As oficinas Pró-Copa deverão formar mais 390 agentes multiplicadores para desenvolver ações voltadas à garantia dos direitos da criança e do adolescente. A previsão do Ministério do Turismo é que o país receba cerca de 600 mil turistas estrangeiros durante o evento.

Fonte: Assessoria de Comunicação do MTur


Asa de Frango com Molho de Cereja Apimentado


Asa de Frango com Molho de Cereja Apimentado

Ingredientes:
8 asas de frango,
1 dente de alho picado
½ pimenta vermelha picada
Meio Limão espremido
2 colheres de sopa de geléia sabor Cereja
4 folhas de hortelã picadas
1 colher de chá de mel
1 fatia de lima
Sal e pimenta

Modo de Preparo:
Tempere as asas de frango com sal e pimenta
Em um forno pré-aquecido há 200ºC, cozinhe por 20 minutos até obter uma cor dourada
Enquanto as asas cozinham, misture todos os ingredientes para o molho de cereja e aqueça em uma panela. Guarde hortelã para enfeitar.
Quando as asas de frango estiverem prontas, jogue a calda quente por cima. Remova-as para um prato de servir e enfeite com hortelã. Sirva quente com um pedaço de lima.

Serviço:
Bonne Maman

Fonte:

http://gastronomiaenegocios.com/gn/home/cozinha_gen/ver/1884/asa-de-frango-c

Museus e cafés: dueto de sofisticação


Museus e cafés: dueto de sofisticação

Tradicionalmente servido após as refeições nos restaurantes, o café tem se tornado o item principal no cardápio das sofisticadas cafeterias que vem se multiplicando pelo país. Com isso, uma das bebidas mais consumidas no Brasil e no mundo vem ganhando o seu espaço nas artes e na gastronomia. Inaugurado em 2000, o Café do Museu é anexo ao tradicional museu Abílio Barreto, antigo casarão da Fazenda do Leitão. No lugar, os visitantes podem conhecer acervos textuais, iconográficos e fotográficos acerca da origem e desenvolvimento de Belo Horizonte. O Café oferece almoço e jantar e conta uma variada carta de vinhos e cafés, buscando unir gastronomia e cultura. Segundo o sócio-proprietário Leonardo Moreira, a ideia foi criar um lugar pequeno, com um cardápio diferenciado, uma carta de vinhos de qualidade e drinks a base de café. “Esse estilo foi baseado nos Bistrôs que são comuns na França. Conquistamos uma clientela cativa e eclética, seguindo uma tendência mundial, que são os cafés gourmet”, destaca. Outro lugar a ser visitado é o Museu de Arte da Pampulha (MAP), projetado por Oscar Niemeyer e originalmente construído para abrigar um cassino, faz parte do conjunto arquitetônico da Lagoa da Pampulha. De acordo com o diretor do MAP Sérgio Rodrigo, o espaço Café Niemeyer, que faz homenagem ao arquiteto, foi criado para oferecer conforto ao visitante e estimular a convivência. “O Café é um projeto antigo do museu. Dá um charme a mais, além disso, o café é uma bebida que faz parte da cultura do país” afirma. As modernas cafeterias revolucionaram o hábito do cafezinho e estimularam o mercado, que ficou mais exigente. Aliando o ambiente da arte e a gastronomia, se tornou reduto de grandes encontros e momentos de prazer.

Fonte:

http://www.gourmetvirtual.com.br/noticias/museus-e-cafes-dueto-de-sofisticacao

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Macarrão instantâneo com tempero é campeão em sódio

Macarrão instantâneo com tempero é campeão em sódio
LARISSA GUIMARÃES
DE BRASÍLIA

Macarrão instantâneo, batata frita e biscoito de polvilho são os alimentos industrializados com maior teor de sódio, gordura saturada e trans, respectivamente.

A constatação é de um estudo da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que analisou mais de 20 categorias de produtos.

O consumo elevado de sódio pode levar à hipertensão. A ingestão de gorduras trans e saturada acima dos níveis indicados pode causar problemas cardíacos.

O macarrão instantâneo com tempero foi um dos que mais chamou a atenção. Dependendo da marca, a pessoa ingere em uma porção até 167% do sódio recomendado para o consumo diário.

A Anvisa comparou 12 marcas de macarrão instantâneo: algumas têm duas vezes mais sódio que outras.

"O consumidor precisa comparar, há fabricantes que já produzem alimentos mais saudáveis", diz Maria Cecília Brito, diretora da Anvisa.

Na análise da gordura saturada, a batata frita foi o alimento "vilão". Também houve, nesse caso, grande variação entre as 28 marcas pesquisadas. Há marcas que contêm até cinco vezes mais gordura saturada que outras.

Em nota, a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação afirmou estar "surpresa" com a divulgação do estudo da Anvisa, porque esperava discutir o tema em um evento na próxima semana.
Editoria de Arte / Folhapress/Editoria de Arte / Folhapress 
(clique na imagem para ampliá-la)

Fonte:

http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/832842-macarrao-instantaneo-com-tempero-e-campeao-em-sodio.shtml

Extrato de alho ajuda a controlar hipertensão


Extrato de alho ajuda a controlar hipertensão 
DA REUTERS

Cientistas australianos têm uma nova solução para controlar a pressão alta. A arma secreta é o alho, segundo um estudo publicado na revista científica Maturitas. 
Num teste de 12 semanas envolvendo 50 pacientes, Karen Reid e colegas da Universidade de Adelaide descobriram que o consumo de quatro cápsulas diárias de um suplemento chamado extrato de alho envelhecido reduzia a pressão arterial em cerca de 10 mmHg, em comparação a um grupo que usava um placebo.
Reid disse que o alho consumido de outra forma não tem o mesmo efeito.
"Quando você cozinha o alho fresco, o ingrediente que é responsável por reduzir a pressão sanguínea desaparece", disse ela. "Acho que o ponto realmente importante é que o extrato de alho envelhecido como suplemento é a arma secreta para a pressão sanguínea."
Há muito tempo se sabe que o alho é bom para o coração, e a medicina tradicional indiana (aiurvédica) há séculos usa o produto na prevenção da hipertensão. Este, no entanto, é o primeiro estudo a avaliar cientificamente o impacto do extrato de alho envelhecido. 

Dê novo sabor às carnes com molho de abacaxi e coentro

Dê novo sabor às carnes com molho de abacaxi e coentro
da Livraria da Folha

Chef francês ensina diversos molhos para diferentes pratos

Um dos segredos da culinária é o tempero. É com ele que se dá um sabor especial ao prato, que faz com a receita tenha o toque único do chef. Carnes, massas e saladas tornam-se completamente diferentes com o molho correto.
Cozinhar é uma arte próxima da química, ou da alquimia. Precisa-se conhecer os sabores para combiná-los e transformar um desastre em almoço cinco estrelas. Para quem não tem autonomia suficiente de criar os próprios temperos, "Receitas de Molhos" oferece uma grande variedade de opções.
São receitas lights, gordurosas, simples, complexas, salgadas e doces. Além do preparo, há sugestões de como combiná-los com outros pratos. O livro oferece, também, opções para suavizar o sabor do molho, quando utilizados ingredientes que não agradam a todos.
As opções doces servem muito bem a pratos salgados, criando um contraste que ressaltam o sabor original dos alimentos. Veja como preparar salsa de abacaxi com coentro, ideal para acompanhar carnes. 

Salsa de abacaxi com coentro 

Rendimento:
4 porções
Ingredientes:
- 1 colher (sopa) de açúcar mascavo
- 300 g de abacaxi descascado e cortado em cubos de 1 cm
- 1/2 pimenta vermelha serrano bem picada
- 1 colher (sopa) de sambal oelek*
- 1 colher (chá) de suco de limão
- 2 colheres (sopa) de folhas de coentro picadas
- uma pequena pitada de sal
Modo de preparo
Leve ao fogo médio uma frigideira antiaderente e polvilhe o fundo com o açúcar mascavo.Assim que o açúcar derreter e ficar quase caramelizado, acrescente os cubos de abacaxi. Cozinhe o abacaxi por cerca de 4-5 minutos, mexendo de minuto em minuto com uma espátula de madeira até ficar levemente caramelizado.
Despeje o abacaxi em um recipiente e junte a pimenta, o sambal oelek, o suco de limão e o coentro. Misture bem com uma colher, acrescentando sal a gosto.
Cubra com filme plástico e reserve até a hora de servir.
Observação:
Nem todo mundo gosta de coentro fresco. Quando for usá-lo, sugiro que inclua apenas a metade da quantidade indicada na receita, e sirva o restante em um recipiente separado. Como alternativa, você pode substituir metade da quantidade de coentro por salsa picada.
Uma salsa deliciosa para acompanhar pratos de churrasco, como costelas de porco ou linguiça, peito de pato ou peixe-espada.
Fica melhor se servida morna, por isso deve ser preparada com 1 hora de antecedência, pelo menos.
*Sambal é um condimento utilizado na Índia e na Indonésia, tendo uma infinidade de variações. O sambal oelek é composto por pimentas chilli, açúcar mascavo e sal. 

domingo, 21 de novembro de 2010

Representante da OMT e empresários analisam o turismo sob a ótica da globalização


Representante da OMT e empresários analisam o turismo sob a ótica da globalização
Assunto foi o tema central da programação que abriu a parte técnica do 22º Festuris

Sob o tema Um novo olhar sobre a Indústria Turística em uma Economia Globalizada, o programa técnico do 22º Festival do Turismo de Gramado foi aberto com a participação do diretor executivo da Organização Mundial do Turismo (OMT), Márcio Favilla, do presidente do Conselho da GJP Participações, Guilherme Paulus, e da empresária Chieko Aoki, presidente do grupo que leva seu nome e congrega as redes Blue Tree e Spotligh Hotels. A primeira parte do painel contou, ainda, com a presença da presidente da Abav-RS, Rita Vasconcelos, e do vice-presidente da entidade e diretor da Arquipélago Viagens, Francisco Luiz Weinmann. 

O congresso acontece no Centro de Convenções do Serrano Resort, paralelamente à exposição sediada no Serra Park. No primeiro bloco, Favilla trouxe dados recentes da OMT que traçam as perspectivas para o setor nos próximos anos e destacou, além dos números de crescimento, por região, os impactos substanciais do setor em diferentes dimensões – na diversificação e abertura da economia; como gerador de emprego; pelo seu efeito multiplicador e de redistribuição de riquezas entre países; como catalisador de desenvolvimento em regiões menos favorecidas; de preservação de riquezas naturais e culturais; e pelo potencial para a abertura de oportunidades e o incentivo ao empreendedorismo.

Guilherme Paulus focou sua apresentação na contribuição das empresas do seu grupo para o setor por meio de ações focadas em três pilares: modelo de negócios, investimentos e sustentabilidade. Ao longo dos 38 anos de existência, a atuação da CVC foi particularmente lembrada por iniciativas pioneiras, como a criação de lojas virtuais, instalação de pontos de venda em shopping centers, fretamento de navios na costa brasileira e a instituição da modalidade de parcelamento na venda de viagens.

A empresária Chieko Aoki, por sua vez, discorreu sobre a Gestão de Serviços e Liberdade Criativa, e o presidente da Azul Linhas Aéreas, Pedro Janot, falou de Gestão Estratégica de Marketing e Vendas no Turismo, ambos ressaltando preceitos e filosofias que norteiam suas empresas e a forma como se relacionam com parceiros, clientes e colaboradores. O painel foi encerrado por Faustino Pereira, presidente da Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas (Abracorp). 

Amanhã, dia 20, o congresso segue com debates que terão como temas: Ampliando Negócios Através dos Novos Nichos de Mercado - Turismo de Pesca Amadora; Captação de Recursos para Qualificação dos Produtos Turísticos com Vistas à Copa; e Desafio Aéreo: Aeroportos no Limite – Companhias Aéreas Comprometidas com Atendimento. A grade temática do evento este ano foi preparada em parceria com a Associação Brasileira de Agências de Viagens do Rio Grande do Sul (Abav-RS).

Fonte:

http://www.revistahotelnews.com.br/2009/noticia.php?req_url=006&id_noticia=717

Comer bem pelos olhos: filmes sobre gastronomia


Comer bem pelos olhos: filmes sobre gastronomia

Nesse período de férias e frio, nada melhor que um bom filme, pipoca e edredom, não é mesmo? A comida no cinema tem desempenhado o papel de divulgar essa arte de prazer inigualável, que nos faz reunir e celebrar envoltos de uma mesa. Além de seduzir e nos hipnotizar pelos olhos, também nos explica seu papel principal em nossas vidas. Os filmes que falam sobre comida despertam no telespectador outras sensações. Algumas cenas marcantes guardadas em nossas memórias, muitas vezes refletem o caminho de nossa criatividade e a maneira como nos identificamos com a culinária. Segundo o chef Frederico Trindade esses filmes estimulam o interesse pela área, apesar de nem sempre ser fiel a realidade. “Filmes como o Sem reservas e o Amor esta na mesa retrata o nosso cotidiano. Não é um filme técnico, mas consegue transmitir um pouco da nossa rotina”. O chef Felipe Tavares também destaca o filme Sem reservas, pois mostra a cozinha de forma didática, sem glamour e de maneira mais realista. “Há algum tempo me tornei um grande apreciador do cinema, filmes como este mesclam romance e culinária, mostram cozinhas de padrão internacional e vemos que até grandes chefs passam por desafios com clientes”, finaliza. E para os apaixonados por esta combinação, selecionamos através da opinião de alguns chefs, cozinheiros e fãs de cinema e gastronomia as melhores películas. Confira:
A Festa de Babete (Gabriel Axel, Dinamarca, 1987)
Chocolate (Lasse Hallstrõm, EUA, 2000)
Vatel – Um banquete para o Rei (Fra/Ing, 2000)
Tempero da vida (2003)
Um bom ano (2006)
Super size me – A dieta do palhaço (2004)
Estômago (Bra, 2007)
Garçonete (2007)
Comer, beber, viver (1994)
Julie e Julia (2009)
Simplesmente Martha (2001)
Sem reservas (2007) Infantil
A dama e o vagabundo (1955)
Ratatouille (2006)
A fantástica fábrica de chocolates (2005)

Fonte:

TORTILLA DE PATATAS Y PAN CON TOMATE



Fonte
Blú Bistrô

Tempo de Preparo

Rápido - 30 minutos

Rendimento
4 porções

Dificuldade de preparo
Fácil

Custo aproximado
Baixo

Ingredientes

Para a tortilla:

4 batatas grandes
1 cebola grande
5 ovos
azeite de oliva
sal e pimenta a gosto

Para o pan con tomate:

2 tomates 
4 fatias de pão italiano
azeite de oliva
Modo de preparo

A tortilla de patatas:

Lavar, descascar e cortar as batatas em rodelas de aproximadamente 1 cm de espessura. 
Pré fritar as batatas durante aproximadamente 4 minutos ou até ficarem macias e não crocantes. Reservar.
Cortar as cebolas em formato meia lua. Refogar ligeiramente no azeite de oliva. Reservar.
Bater os ovos em uma tigela grande. Colocar sal e pimenta a gosto.
Acrescentar as batatas e a cebola. Misturar bem. Em uma frigideira grande e não profunda, colocar 2 colheres de azeite. Aquecer bem. Colocar a mistura de ovos, batatas e cebola.
Tampar a frigideira e fritar em fogo médio.
Utilizar um prato maior que a frigideira para dar volta à tortilla. Colocar o prato em cima da frigideira  e virar a frigideira em cima do prato. Em seguida, escorrgar cuidadosamente a tortilla para o prato com o lado cozido para cima. Acrescentar um pouco mais de azeite na frigideira. Recolocar a tortilla de volta na frigideira para fritar o outro lado. Se necessário repetir o processo de dar voltas na tortilla até que os dois lados estejam cozidos e dourados.

O pan con tomate:

Cortar os tomates ao meio e esfregar a polpa nas fatias de pão italiano e regar com azeite de oliva extra-virgem. Servir com a tortilla de patatas.

Fonte:

http://basilico.uol.com.br/268-receitas-TORTILLA-DE-PATATAS-Y-PAN-CON-TOMATE

UnB pesquisa uso de produtos regionais na alimentação escolar


UnB pesquisa uso de produtos regionais na alimentação escolar
Objetivo é valorizar o uso da produção local 

Agência Brasil
Pesquisadores da UnB (Universidade de Brasília) vão analisar o uso de produtos regionais na alimentação escolar. O objetivo da pesquisa é valorizar o uso da produção local e diagnosticar como os municípios estão cumprindo a Lei nº 11.947/2009, que determina a utilização de, pelo menos, 30% dos recursos da alimentação escolar na compra de produtos da agricultura familiar.
A pesquisa vai fazer o levantamento sobre a alimentação em oito localidades do Centro-Oeste, sendo seis municípios em Mato Grosso do Sul e um em Goiás, além do Distrito Federal. Segundo a pesquisadora Denise Camargo, o estudo de campo analisará produtos e receitas regionais, com o objetivo de mapear o potencial nutritivo desses alimentos.
“Vamos apresentar os desafios que os produtos regionais podem apresentar ao serem aplicados na oferta do cardápio escolar. O fundamental dessa pesquisa é mostrar o valor dos produtos regionais para a cultura local”, disse.
Os pesquisadores vão identificar o que faz parte do cardápio da culinária local e da alimentação oferecida pelas escolas públicas das cidades selecionadas. A partir disso, vão avaliar se as escolas estão cumprindo a meta de 30% estipulada pela Lei da Alimentação Escolar.
O estudo de campo vai priorizar as escolas que funcionam em áreas isoladas como assentamentos rurais e áreas indígenas e quilombolas. “As escolas desses locais são as mais precárias em infraestrutura”, ressaltou Denise.
Na próxima terça-feira (16) os pesquisadores partem para Mato Grosso do Sul, onde vão fazer o levantamento inicial dos dados. A pesquisa será feita nos municípios de Aquidauana, Nioque, Jaraguari, Corguinho, Anastácio e Campo Grande. A volta dos pesquisadores está marcada para o dia 12 de dezembro.
A pesquisa da UnB, em parceria com o FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), terá duração de um ano. Participam do estudo oito pesquisadores, entre eles três nutricionistas e dois antropólogos.

Unesco classifica gastronomia francesa como patrimônio da humanidade


Histórico Café de la Paix, em frente à Opera de Paris


Unesco classifica gastronomia francesa como patrimônio da humanidade
DA FRANCE PRESSE, EM NAIRÓBI

A "comida gastronômica francesa" foi incluída nesta terça-feira (16) na lista de patrimônio imaterial da humanidade por um comitê da Unesco, reunido em Nairóbi (Quênia).

Eduardo Knapp/Folha Imagem
Pratos do restaurante de culinária francesa Eau que são servidos no rodízio La Table d'Eau, no Hotel Grand Hyatt em São Paulo


É a primeira vez que uma gastronomia --que abrange, além da culinária e bebidas, também materiais usados e outros aspectos culturais relacionados--, é mencionada no patrimônio da humanidade.
Os especialistas consideram que a gastronomia francesa, com seus rituais e sua apresentação para se preparar a comida, reúne as condições necessárias para fazer parte da lista do patrimônio imaterial da humanidade.
A gastronomia francesa está diretamente ligada a uma "prática social destinada a celebrar os momentos mais importantes da vida dos indivíduos e dos grupos", afirmam.
A lista do patrimônio cultural imaterial da humanidade foi criada por uma Convenção, assinada em 2003 e ratificada por 132 países. Seu objetivo é proteger culturas e tradições populares, da mesma maneira que lugares e monumentos.
Ao todo, 178 práticas culturais ou tradicionais já foram inscritas como patrimônio imaterial da humanidade. 

Champanhe de 200 anos é aberto; carga pode ser do rei Luis 16

Champanhe de 200 anos é aberto; carga pode ser do rei Luis 16 
DA FRANCE PRESSE


Um dos champanhes mais antigos do mundo, uma bebida de dois séculos de idade descoberta este ano nos restos de um barco afundado no mar Báltico, tinha poucas bolhas e apresentava um forte odor acre, observou um jornalista da AFP, que participou da degustação nesta quarta-feira.
Depois de desmentir a notícia por ocasião da descoberta da bebida, a vinícola Veuve-Cliquot reconheceu em um comunicado publicado hoje que três ou quatro das 168 garrafas encontradas levavam seu rótulo. A grande maioria das garrafas foi fabricada pela Juglar, vinícola desativada. 

Cerca de cem apreciadores da bebida e jornalistas assistiram à abertura de duas garrafas. Uma vez retiradas as rolhas com extremo cuidado, um forte cheiro ácido se espalhou pela sala. Servido nas taças, o espumante apresentou poucas bolhas.

Alex Dawson/AFP

Champagne estava em um barco afundado no mar Báltico e pode ter pertencido ao rei francês Luis 16
Exploradores suecos descobriram as garrafas em julho na costa da Finlândia, perto do arquipélago de Aaland, onde as autoridades organizaram a degustação.
As garrafas estão em perfeito estado de conservação e aparentemente faziam parte de um carregamento de champagne enviado pelo rei Luis 16, da França, à corte imperial da Rússia. 16/11/2010 - 17h47 

Desertificação afetará alimentação mundial a partir de 2020


Desertificação afetará alimentação mundial a partir de 2020

Genebra, 31 ago (EFE).- A Organização Mundial de Meteorologia (OMM) alertou hoje para o fato de que a mudança climática está agravando a desertificação e que esta poderá dificultar a alimentação da população mundial a partir de 2020.

"Só 11% da superfície do planeta é cultivável e tem que (produzir o suficiente para) alimentar a população mundial, que atualmente é de 6,3 bilhões de pessoas e que, em 2020, segundo cálculos, será de 8,2 bilhões", afirmou em entrevista coletiva o responsável pelo Programa de Meteorologia para a Agricultura da OMM, Mannava Sivakumar.

Frente a esses dados, "questões como os nutrientes do solo, a degradação da terra, a segurança alimentar global e a qualidade ambiental adquirem maior importância", acrescentou.

Para analisar esse fenômeno e seus efeitos, mais de 2.000 especialistas de quase 200 países, agências da ONU, órgãos internacionais e organizações ambientalistas participarão, de 3 a 14 de setembro, em Madri, da 8ª Conferência da Convenção da ONU de Luta contra a Desertificação.

Segundo as previsões da OMM, a temperatura do planeta aumentará 0,4° C nos próximos 20 anos, a quantidade de chuvas aumentará nas latitudes altas e diminuirá na maioria das regiões subtropicais, as regiões atingidas pela seca aumentarão e as ondas de calor e as precipitações intensas se tornarão cada vez mais freqüentes.

A organização meteorológica destaca que, se essas previsões se concretizarem, a degradação dos solos aumentará, devido às secas e à erosão decorrente de chuvas torrenciais.

Tudo isso prejudicará a qualidade do solo e, conseqüentemente, seu rendimento. Ao mesmo tempo, existe a possibilidade de a superfície cultivável da Terra diminuir.

Sivakumar acha que "a produção agrícola de muitos países africanos será gravemente comprometida pela mudança do clima, já que, provavelmente, a extensão das terras cultiváveis diminuirá, assim como seu rendimento", especialmente no norte, no oeste e algumas áreas do sul do continente.

As regiões mais secas da América Latina também serão afetadas pela mudança climática, que favorecerá a desertificação e a salinização de campos de cultivo.

Além disso, "no sul da Europa, o aumento das temperaturas e a maior ocorrência de secas, que provocaram graves incêndios na Grécia, reduzirão a disponibilidade de água, o potencial de energia hidroelétrica e a produtividade agrícola", acrescentou Sivakumar.

Para agravar a situação, "muitos dos agricultores de todo o mundo não sabem muito bem o que está acontecendo e de que forma a mudança climática afetará suas colheitas", disse Sivakumar, cuja organização oferece seminários destinados a camponeses de países em desenvolvimento.

Fonte: EFE